Investir em bancos em mercados emergentes em comparação com países desenvolvidos tem suas vantagens e desvantagens. No lado positivo é a possibilidade de maiores lucros. Do lado negativo, o sistema bancário nos mercados emergentes é menos sofisticado. Também pode estar sujeito a uma intervenção excessiva do governo, que às vezes pode parecer irracional. Se os riscos superam os benefícios é algo que os investidores potenciais devem decidir por si mesmos. Uma estatística que torna os mercados emergentes tão atraentes é que o setor bancário está crescendo ao dobro da taxa de mercados desenvolvidos. E, apesar desse crescimento inebriante, o potencial permanece imenso em mercados de crescimento emergentes ou rápidos que incluem o Vietnã, Nigéria, Quênia, Colômbia, Egito e Indonésia.
A taxa de crescimento impressionante pode não ser sustentada, mas, pelo menos, os mercados emergentes ainda são vistos como áreas premium para novos bancos que desejam se aventurar ou expandir suas operações.
As economias asiáticas emergentes são percebidas como as principais áreas de crescimento, seguidas pela Europa Oriental; América latina; Oriente Médio, incluindo o norte da África; e a África subsaariana, de acordo com a McKinsey & Company. Há uma ressalva: os bancos nos mercados emergentes não possuem uma cultura de risco bem cultivada. É nessa área que os países desenvolvidos têm uma vantagem decidida. A ausência ou falta de tal cultura de risco não é aceitável no mundo acelerado da banca global, onde a resposta rápida aos riscos emergentes ou existentes é primordial.
A volatilidade das moedas locais é outra, talvez mais importante, quando investir em bancos em mercados emergentes. Os órgãos reguladores governamentais podem não ser tão abertos ao lidar com riscos em comparação com, digamos, o Federal Reserve. A China é um exemplo. Enquanto a China ultrapassou o Japão como a segunda maior economia do mundo depois dos Estados Unidos, o banco central do país, conhecido como o Banco Popular da China, nem sempre foi antecipado em comparação com os bancos centrais das duas outras mega economias. Sua natureza ocasionalmente secreta é um obstáculo que os futuros investidores do maior mercado emergente do mundo devem enfrentar, embora o país não tenha suas atrações; Apesar do seu tamanho, a China ainda não pode ser considerada uma economia totalmente desenvolvida.
- <->Há, com certeza, certos mercados emergentes que são melhor evitados pelo setor bancário em busca de novos mercados, pelo menos por enquanto. A economia brasileira, por exemplo, está em um estado sombrio, com o seu produto interno bruto, ou PIB, que deverá ser contratado este ano. O país também enfrenta a possibilidade de perder seu status de grau de investimento.
A Rússia, por outro lado, tem uma liderança política liderada pelo presidente Vladimir Putin que tem a Europa Ocidental em vantagem devido às suas excursões militares na Ucrânia. Pior ainda, sua economia está ainda mais em estado sórdido do que o Brasil. Prevê-se que o PIB da Rússia se contraia em 5% em 2015. É, portanto, o melhor para os bancos que procuram investir em outros mercados emergentes para procurar em outros lugares. Existem economias atraentes suficientes para considerar.
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