Em quais situações um empréstimo a uma Corporação S de um de seus diretores seria classificado como pagamento adicional em capital?

PEDOPHILIE DES ELITES FRANCAISES TEMOIGNAGE DE SEVERINE (Setembro 2024)

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Em quais situações um empréstimo a uma Corporação S de um de seus diretores seria classificado como pagamento adicional em capital?
Anonim
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Quando um diretor de uma corporação S paga dinheiro ao negócio, existem consequências fiscais muito diferentes, dependendo se o pagamento é considerado um empréstimo ou classificado como uma contribuição adicional de capital pago. Os reembolsos de empréstimos da corporação S ao principal geralmente não são considerados rendimentos para o principal. No entanto, se o pagamento inicial fosse considerado um capital adicional pago, os pagamentos subsequentes ao principal podem ser considerados distribuições ou salários de dividendos, que são então tributáveis ​​ao principal e podem inclusive incluir impostos por conta própria.

Para o pagamento de um diretor a uma corporação S para ser devidamente tratado como um empréstimo, o Internal Revenue Service, ou IRS, exige que exista um contrato de dívida de boa-fé entre a corporação S e o principal. Caso não exista tal acordo, o empréstimo pode ser considerado o capital pago adicional pelo IRS. Os elementos de um contrato de dívida de boa-fé incluem itens como:

1) Um acordo escrito ou nota promissória entre a corporação S e o principal
2) Uma taxa razoável de juros cobrada no empréstimo
3) Alguns tipo de garantia para o empréstimo
4) Um cronograma de reembolso para o empréstimo

O tema abrangente nesta determinação é um verdadeiro contrato de empréstimo que deve ser implantado no qual o credor, que neste caso também é diretor, possui todas as proteções normais de um credor externo. Se tais proteções não existem, os fundos podem ser considerados "em risco". Isso é o mesmo que com qualquer outro investimento ou contribuição em uma empresa comercial. Do ponto de vista da corporação S, o recebimento dos fundos do principal só deve ser classificado como dívida se um verdadeiro contrato de dívida estiver em vigor. Caso contrário, os fundos recebidos devem, por padrão, ser registrados como capital adicional integralizado.

Uma vez que as corporações S são entidades abrangentes, o impacto tributário da receita ou perda líquida do negócio é reconhecido nas declarações fiscais individuais dos principais. Os diretores são responsáveis ​​pelo rastreamento de suas ações e base de ações pessoais no negócio. As perdas de passagem da corporação S só podem ser deduzidas até o valor de base de cada principal. Por outro lado, a receita passiva da corporação S em excesso é considerada como resultado tributável. Embora a própria corporação S não seja responsável pelo rastreamento da base de ações e da base de débito de seus proprietários, ainda deve delinear claramente as contribuições de capital de empréstimos, de modo que as demonstrações financeiras do final do ano estejam corretas.Qualquer erro nas demonstrações financeiras da corporação S pode fazer com que os K-1 emitidos para os proprietários de ações sejam incorretos. Também é de vital importância que exista uma clara comunicação entre a administração da corporação S e o principal contribuindo ou emprestando dinheiro para a corporação.